Só 4% da cobertura esportiva é dedicada às mulheres; como mudar esse cenário?

Se eu te perguntar quem foi o último campeão nacional de futebol masculino, provavelmente você vai se lembrar. Mas e se a pergunta for quem foi o campeão nacional de futebol feminino na última temporada? Você ficou sabendo?

Tem muita gente que não sabe que o maior artilheiro da história da seleção brasileira é uma mulher. Ou que o jogador que mais vestiu a camisa amarela também é uma mulher. São muitas conquistas e poucos holofotes.

Para especificar em números: se você entrar todos os dias nos sites esportivos, pegar o caderno de esportes do jornal ou assistir aos programas na TV e contabilizar as notícias de mulheres como protagonistas, vai chegar ao impressionante número de 4%.

Ou seja, a cada 100 notícias de esporte que você ler por aí, só 4 serão sobre mulheres. É tão irrisório que às vezes passa despercebido. A gente aprendeu tanto a consumir só notícias de esportes masculinos que uma ideia ficou na nossa cabeça: esporte é coisa de homem.

Mas será que é mesmo? Quantas campeãs a gente deixou de conhecer, quantos recordes femininos a gente deixou de saber, quanto tempo a gente viu se perder enquanto as mulheres eram ignoradas no esporte?

 

Não tem jeito, para que as meninas saibam que a quadra, a piscina, o campo, o tatame, tudo isso é lugar delas, elas precisam se ver neles. O movimento #JogueComElas, uma iniciativa da @vivo, veio para ajudar nessa missão, de dar às mulheres a visibilidade que elas merecem. A partir do bot #4porcento_bot no Twitter, muitas matérias sobre o esporte feminino foram repercutidas e ainda podem ser mais: toda vez que você se deparar com uma notícia sobre algum esporte masculino, marque essa conta. Ela imediatamente vai responder com uma notícia sobre esporte feminino.

 

 

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E assim a gente vai espalhando a palavra das mulheres no esporte por aí. Porque as pessoas precisam conhecer as histórias delas para poderem também se inspirar nelas. Com mais visibilidade, o esporte feminino vai chegar mais longe e as meninas vão poder sonhar em ocupar espaços que, por tanto tempo, foram negados a elas.

Vamos juntas jogar com elas?

*conteúdo feito em parceria com a Vivo para a campanha #JogueComElas

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